EM ÓRBITA
quando o poeta alça vôo, embarcado em ilusão, sobrevoa o real, bailando com a emoção... levitando em quimeras, flertando com o impossível, tece a beleza da vida, borda de luz a escuridão. Rosane Coelho
Enviado por Rosane Coelho em 22/07/2007
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